SINAIS DE ALARME
Há dez
sinais vermelhos, no caminho da experiência, indicando queda provável na
obsessão:
- quando entramos na faixa da impaciência;
- quando acreditamos que a nossa dor é a maior;
- quando passamos a ver ingratidão nos amigos;
- quando imaginamos maldade nas atitudes dos companheiros;
- quando comentamos o lado menos feliz dessa ou daquela pessoa;
- quando reclamamos apreço e reconhecimento;
- quando supomos que o nosso trabalho está sendo excessivo;
- quando passamos o dia a exigir esforço alheio, sem prestar o mais leve serviço;
- quando pretendemos fugir de nós mesmos, através do álcool ou do entorpecente;
- quando julgamos que o dever é apenas dos outros.
- quando entramos na faixa da impaciência;
- quando acreditamos que a nossa dor é a maior;
- quando passamos a ver ingratidão nos amigos;
- quando imaginamos maldade nas atitudes dos companheiros;
- quando comentamos o lado menos feliz dessa ou daquela pessoa;
- quando reclamamos apreço e reconhecimento;
- quando supomos que o nosso trabalho está sendo excessivo;
- quando passamos o dia a exigir esforço alheio, sem prestar o mais leve serviço;
- quando pretendemos fugir de nós mesmos, através do álcool ou do entorpecente;
- quando julgamos que o dever é apenas dos outros.
Toda vez que um desses sinais venha a surgir no
trânsito de nossas ideias, a Lei Divina está presente, recomendando-nos a
prudência de amparar-nos no socorro da prece ou na luz do discernimento.
Artigo enviado por Cristina Castro/Niterói/RJ
Autoria: Irmã Scheilla