É sempre bom lembrar esta grande dica do dia, em que dentre aos diversos
temperos existentes, um tem se destacado há séculos como um grande aliado da
saúde do homem, trata-se do azeite de oliva. A gastronomia o tem inserido em
quase todos os pratos realçando o sabor e dando qualidade a saúde do
consumidor. Alguns cientistas dizem até que devemos tomar diariamente, pelo
menos, duas colheres de azeite por dia.
Dentre os inúmeros benefícios podemos citar que
ele é benéfico ao coração e um grande auxiliar no controle do diabetes. Quem
assina embaixo desta afirmação são os cientistas de diversas universidades da
Europa. Eles publicaram um trabalho no periódico Diabete Care, da Associação Americana
de Diabete, onde compararam exames da imagem de voluntários e observaram que o
hábito de consumir azeite reduziu o depósito de “banha” no abdome, aquele célebre “pneuzinho”.
No fundo, o mérito é todo da gordura
monoinsaturada predominante no azeite. Se ela já era festejada por varrer o
colesterol ruim das artérias, agora os médicos têm mais um motivo para cobri-la
de elogios. Isso porque estão empenhados em acabar com as barrigas avantajadas
e isto não tem nada a ver com as questões de beleza. A gordura visceral,
justamente aquela da cintura, produz substâncias que dificultam a ação da
insulina, o hormônio produzido pelo pâncreas que ajuda a glicose a entrar nas
células. Ou seja, a barriga grande pode levar ao diabete tipo 2, tão comum nos
obesos.
O diabete, ao lado da pressão alta, do colesterol,
dos triglicérides alterados e a “tal barriga”, são componentes de um mal que
MATA a síndrome metabólica, porém o azeite ajuda a quebrar este círculo
nefasto. Os povos do mediterrâneo, que regam seus pratos com esse óleo, parecem
mais distantes da ameaça do infarto. Claro que é necessário considerar que eles
também adoram as verduras, frutas e peixes, outros guardiões da saúde. Porém,
nenhum destes alimentos se compara com a preferência que italianos, gregos,
portugueses possuem pelo azeite, sabe-se até que muitos chegam a tomar uma
colher do óleo em jejum.
Há um ditado popular que diz que “A melhor
cozinheira é a azeiteira”. Não dá para negar que um bom azeite pode fazer toda
a diferença e dar um gosto super especial ao prato. Utilizado em cru (como
tempero), em cozinhados (como ingrediente), bem quente (como meio de cozedura)
ou a frio (como agente conservador de enchidos, azeitonas, alguns legumes e
queijos), o azeite dá sabor, aroma e cor, além de melhorar as texturas e
transmitir calor. Versátil como poucos ingredientes, ele integra os alimentos,
personaliza e identifica um prato.
Alguns conselhos de utilização:
Em alimento cru:
O azeite conserva todas as suas propriedades como condimento de saladas, peixes ou legumes cozidos, ou quando é utilizado em molhos (ex: maionese).
O azeite conserva todas as suas propriedades como condimento de saladas, peixes ou legumes cozidos, ou quando é utilizado em molhos (ex: maionese).
Em petiscos:
O azeite virgem e virgem extra é a gordura por excelência para ligar aromas do pão, em “tapas” ou torradas, com o queijo fresco ou curado, os peixes fumados, o presunto, o fiambre e até o caviar.
O azeite virgem e virgem extra é a gordura por excelência para ligar aromas do pão, em “tapas” ou torradas, com o queijo fresco ou curado, os peixes fumados, o presunto, o fiambre e até o caviar.
Em grelhados:Na brasa, o azeite ajuda a cozinhar e empresta sabor e aroma irresistíveis ao
prato.
Em alimentos fritos:O azeite é a única gordura que não registra modificações substanciais da sua
estrutura quando submetido a uma temperatura de 200ºC. Por outro lado, o azeite
virgem e virgem extra além de induzir uma crosta à superfície dos alimentos,
aloura-os deixando-os estaladiços, impedindo assim a absorção de gordura,
conferindo-lhes um enriquecido aroma adicional. Contudo, não se deve misturar o
azeite virgem e virgem extra com outros óleos vegetais nem com outras gorduras.
Em massas
As massas alimentícias ficam mais suaves e soltas se juntar um pouco de azeite à água de cozedura. Já no prato, o azeite virgem ou extra-virgem melhora muito o sabor final.
As massas alimentícias ficam mais suaves e soltas se juntar um pouco de azeite à água de cozedura. Já no prato, o azeite virgem ou extra-virgem melhora muito o sabor final.
Existem alguns sintomas que nos indicam que um
azeite está saturado, exigindo uma mudança imediata:
- o azeite demora muito a aquecer e, ao introduzir nele os alimentos, arrefece muito rapidamente;
- ao fritar, produz muita espuma e “transborda” do recipiente;
- as borbulhas do azeite quente não são pequenas, mas grandes;
- o azeite saturado tem uma cor mais avermelhada do que o fresco e, além disso, é mais espesso.
- o azeite demora muito a aquecer e, ao introduzir nele os alimentos, arrefece muito rapidamente;
- ao fritar, produz muita espuma e “transborda” do recipiente;
- as borbulhas do azeite quente não são pequenas, mas grandes;
- o azeite saturado tem uma cor mais avermelhada do que o fresco e, além disso, é mais espesso.
Portando
amigos, fica aí a nossa DICA DO DIA para melhorar a sua saúde, eu mesmo sendo diabético
passei a adotar diariamente o azeite de oliva e tenho me sentido bem melhor,
meus índices glicêmicos diminuíram e a barriga indesejada diminuiu... Ufa! Que
bom!
Tim-Tim!
Neo Cirne
Fontes: